(Eu deveria estar alguma coisa que não estou. Fica as vezes a sensação de que “escrevi” ou disse alguma coisa, ou de um modo, que a minha vontade é apagar tudo. E quando “rasuro”, a sensação é ainda mil vezes mais terrível. Meu deus o que estou fazendo??? Todo esse gosto no meio do “estou vivendo”, e de todas as coisas estão os meus erros, sobrepostos os meus acertos; um desenho tão feio que não posso me perdoar por tamanha falta de beleza com aquilo que é meu e sou eu. De qual forma for, sou empurrada pra frente a viver, com cara de quem bebeu algo amargo, mas isso não importa, vai-se.)
Saudações quem aqui posta e quem aqui visita.
ResponderExcluirÉ uma mensagem “ctrl V + ctrl C”, mas a causa é nobre.
Trata-se da divulgação de um serviço de prestação editorial independente e distribuição de e-books de poesia & afins. Para saber mais, visitem o sítio do projeto.
CASTANHA MECÂNICA - http://castanhamecanica.wordpress.com/
Que toda poesia seja livre!
Fred Caju
A gente é uma rasura mesmo.
ResponderExcluirQuando pensa que tá pronta, a maquilagem borra, o cabelo embaraça e a calça rasga no joelho.