Quero oferecer-te versos,
os melhores que eu puder pintar.
Em coro,
eu quero sonar teu nome
já grudado na minha saudade.
Quero as flores secas,
desabrochadas,
vivendo pelo teu sorriso torto.
Quero o meu querer
afoito e atrevido,
o que nunca foi vivido.
Carinho.
Meu olfato é do seu cheiro
meu beijo é do teu gosto
meu corpo da tua mão
meu querer,
você.
May, segui teu link lá do site do Leoni e adorei teu blog, bem como este texto está muito bem escrito. Parabéns!
ResponderExcluirPrometo te visitar mais vezes...
Bjs
Alê Borges
May... é sempre muito bom visitar esse seu espaço. Agora, com a sua licença, que eu vou buscar inspiração entre seus textos. Beijos!!!!
ResponderExcluirAlê,
ResponderExcluirvolte sempre que quiser.
Nine,
Sinta-se à vontade para "passerar" por aqui.
Quando for pensar novamente sem muito bom humor nessa tal questão do amor, vou reler esse texto.
ResponderExcluirMe faz sorrir.