Sabe que amanhã o horário é as 7, em ponto. Quantos cansaços extrapolam a conta do corpo, um rosto fora de beleza ou gasta. Ninguém vai entender, é preciso maquiar para que seja possível uma outra compreensão de mim. Estou as oito no trabalho, treinadamente caminhando para a minha mesa, vestindo um rosto compreensível, roupas compreensíveis, “bom dia” reconhecível.
As vezes a gente age feito máquina que esquece um pouco a essência humana lá dentro.
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