Esse meu corpo pequeno, com hematomas invisíveis, foi pedindo socorro de pouco em pouco, de lamento em lamento.Há quem diga que era “não saber o que queria”, mas o mal era justamente o contrário: sabia exatamente o que eu queria.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Doente de saber
Esse meu corpo pequeno, com hematomas invisíveis, foi pedindo socorro de pouco em pouco, de lamento em lamento.Há quem diga que era “não saber o que queria”, mas o mal era justamente o contrário: sabia exatamente o que eu queria.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
"não saber o que queria" é sempre o problema.
ResponderExcluirouço isso tanto.
marcas únicas para eternidade.
ResponderExcluirgostei.
beijos e obrigado sempre pelas visitas e palavras postadas!
A gente sempre sabe... O problema não é saber, o que depende é de outro querer.
ResponderExcluir