Deixo que teus olhos me toquem
porque vos quero.
Deixo a tua voz forte e doce
pois estremece os ouvidos e a face.
Já foi tempo que deixar era verbo sem destino,
pairava no ar...
conversa fiada...
Saco vazio que não tinha nem pé.
Mas sabe-se que o vento desordenado
o rumo é a sorte
e encontra nos braços de uma curva
o caminho para casa.
Lá se vai uma antiga solidão.
Deixo que me queiras
porque te quero,
tanto quanto os braços se curvam à sorte.
puxa que lindo!
ResponderExcluirMayara e seu encantamento pelas palavras. Eu gostaria mto de conhecer melhor a dona de mais ese encanto de texto. Se vc tb quiser, leotavora@gmail.com // Ficarei esperando seu contato, moça! hehehe
ResponderExcluirnossa... que lindo!
ResponderExcluirfiquei totalmente sem palavras, moça, de verdade...
lindo, lindo!
Linda poesia, quanto sentimento...
ResponderExcluirJefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com